No dia
Internacional da Mulher, nossa homenagem vem na forma de conexões, como não
poderia deixar de ser. Iniciamos com a
canção “Mulher brasileira em primeiro lugar”, de Benito de Paula, destacando
que a “mulher é feita de amor”.
Na voz
e na irreverência de Rita Lee, resgatamos a estrofe “Sexo frágil/ Não foge à luta/ E nem só de
cama / Vive a mulher”. Afinal, em tempos
de 50 tons de cinza, faz até bem reviver um tom de rosa choque.
Mas
el@s são mais que apenas uma cor, apenas um comportamento. Mulheres são
multimídia, multi-imagem, mega-atarefadas, multitarefas, múltiplas facetas,
“(...) duas faces de Eva (...)”.
Mulher
“cheia de charme”, que “uma deusa, uma louca, uma feiticeira, el@ é demais”.
Mulheres que batalham por um lugar ao sol, que geram, educam e mimam...
Mulheres de coragem inigualável a trilhar caminhos inimaginados e a servir de
exemplo, como Ada Rogato (Mulher, Pioneira, Aviadora) que, em 1952, “bateu o recorde da maior distância no
menor avião voando sozinha”.
Citações: “Mulher Brasileira em Primeiro Lugar”, Benito di
Paula; “Cor de Rosa Choque”, Rita Lee; “Cheia de Charme”, Guilherme Arantes;
“Ela é demais”, Rick e Renner; “Para o Alto e Avante!”, Lucita Briza (in: Revista
de História da Biblioteca Nacional, nº 81, jun. 12).
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